Era uma vez, um Rio, vindo de um veio, um fino curso se fez.Na Serra da Joaninha, foi em Tauá que nasceu. Com eles outros vieram: Salgado, Quixeramobim, Palhano, Banabuiú.... Por muitas terra passou muitos campos inundou. Muitos índios se banharam, muitas índias alimentaram seus descendentes dali. Viu tempos áureos e bárbaros, viu dizimarem os valentes que antes moravam ali. Desde o Alto até o Baixo, pelo Médio sem cansaço, viu mamona e oitica, viu carnaubeira rica, viu muito chão, muito bicho. Foi talvez por conta disso, que nesse mundo de risco, de Jaguar veio alcunha. Herança de língua antiga, com tudo que tem de seu. Das Onças é que o Rio diga: O JAGUARIBE SOU EU!
Acácio Lima de Freitas - Professor Arnóbio Santiago de Freitas - Professor Carlos Adalberto Celedônio - Agronômo e Agricultor Cristiane Chaves Maia - Tecnóloga em Saneamento Ambiental Gilmara de Freitas Barros - Agente Rural Iolanda Freitas de Castro - Especialista em Analise Ambiental José Arísio Lima de Freitas - Funcionário da Dioecese José Djanir dos Santos Jose Maria Nunes Guerreiro - Professor Luiz Mendes de Sousa Andrade Maria Aridina Maia de Andrade - Professora Maria Joceli Noronha de Andrade - Geológa Maria Gilmara Rodrigues Lourenço - Professora Maria Gizeuda de Freitas Sousa - Professora Maria do Socorro Mendes de Sousa - Professora Mariano Belmino Maia - Chefe do IBAMA Mônica Maurícia de Freitas - Auxiliar Administração Neide Maria da Costa - Professora Paulo Afonso Mendes Andrade - Empresário Raimundo Ivan Remigio - Agronômo
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